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Mensagem por Yay Sex Jan 22, 2016 12:50 am

O despertador às vinte e duas e sabe-se lá quando da noite finalmente ativava-se, após uma duvidosa noite de sono. A ansiedade e nervosismo se mostravam demais para a jovem Christina se manter calma, no pouco tempo em que resolveu descansar antes de invocar o seu tal servo. Não entendia com exatidão os conceitos da guerra em que se metera, mas sabia que para poder lutar, precisaria do tal servo do seu lado. A ruiva levantaria-se em alguns instantes batendo a mão fechada no despertador incessante, levantando em seu traje de pijama e procurando o interruptor de seu quarto, para que pudesse se arrumar direito para o que pretendia fazer próximo dali. Havia recebido auxílio da tela de seu computador que a mesma havia coincidentemente esquecido ligado, o qual dizia alguma coisa sobre vidência, ou seja lá o que fosse. Talvez um mero spam ou qualquer tipo de baboseira.

15:07, sete horas antes

- Aah... Quando é o horário apropriado pra invocar o servo mesmo...? À noite... Ah, saco. - Inquietante, Christina demonstrava toda a impaciência que tinha para si mesma naquela tarde. Já havia estudado o suficiente para saber que aquele que seria invocado como o que seria um servo seria algum tipo de figura histórica importante, e isso animava. Talvez pelo mero fato de estar ao lado de alguém histórico, algum cientista, guerreiro ou figura mitológica. Tudo isso mantinha a sua animação nas alturas. A ruivinha rodava algumas vezes inquietante na cadeira à frente de seu computador, com algumas abas sobre história abertas na frente de incontáveis linhas de programação, talvez de algum trabalho incompleto da jovem. Passava a mão nas madeixas avermelhadas que estavam à frente de sua visão, jogava seu cabelo para trás como de costume enquanto os orbes azuis fitavam a tela.

- Hmm... Qual desses eu poderia invocar? Eu conseguiria fazer isso, né? - Apesar de ter a vontade, a jovem de fato não sabia se conseguiria invocar o servo que tanto queria para participar da guerra. Poderia ser(e de fato era) inconsequência vinda por parte da moça, mas tinha confiança em que a sua crista mágica à faria participar da Guerra. Algumas marcações estranhas em vermelho haviam se formado em sua mão direita, então era de se esperar que, de fato, isso fosse algum tipo de sinal. Um sinal bom, de preferência. Aqueles três sinais em sua mão não poderiam ser algo sem sentido...

Deixou o tempo passar como podia, analisando todas aquelas figuras históricas e pessoas importantes. - Se não der certo, pelo menos eu tirei uma folga da faculdade. Será que eles aceitam a desculpa de "feriado pré-guerra"? É bom que aquele senhor esteja certo sobre a data. - Voltou à passear levemente pelo quarto com a cadeira que tinha rodas em seus pés, fitando meramente o teto em devaneio.

-  Os Red parecem um pessoal bem carismático. Não, Red não... Não pode ser que o sobrenome deles seja uma cor.

23:43, pouco mais de uma hora e meia depois

- Ok, se tudo estiver certo é assim... - Já com suas características roupas trajadas e animada para evocar o seu parceiro no tal evento, a jovem traçava no chão utilizando de sua própria mana que escorria com leveza de seu indicador direito um círculo azulado no chão de considerável tamanho e largura, fazendo as marcações que haviam lhe dito necessárias naquele círculo de invocação. Tomou em mãos um papel com alguns dizeres, que talvez se mostrassem a forma mais apropriada de o fazê-lo. - Huh, eu tenho que falar isso aqui com convicção, certo? Convicção é o que você terá. - Folheava levemente o papel, antes de começar os dizeres com empoderada voz;

- Aqui lhe convoco, homem caído. Reapareça aqui, no mundo de nós, mortais! Venha aqui até mim, e utilize da tua magia nesta batalha pela redenção de tua glória!

Um feixe de luz era disparado do círculo criado por Christina, empurrando-a para trás e fazendo a jovem cair em sua cama, de tão perto que estava daquilo. O clarão permaneceu por alguns longos segundos, mas após todo o alarde no início de madrugada, tudo voltava-se à calmaria, ao que um único homem curioso tomava a fitar o local. Se tratava de um senhor que aparentava já estar em sua meia-idade, trajava bata preta que cobria todo o seu corpo e braços presa por botões prateados, uma boina igualmente escura em sua cabeça, e sapatos que também continham tal tom preto. Boa parte de sua face era coberta por grisalha barba, que no caso talvez fosse um pouco menor do que devesse ser. Com tamanha curiosidade, o senhor começava a fitar o quarto de Christina, até avistar a jovem.

- O quê tu fazes aqui, moçoila? Trata-se de minha mestre?

Sem jeito pela precipitada apresentação, a jovem de altura equivalente à do homem levantava-se da cama após o lançamento ocasionado pelo clarão, observando-o em um misto de animação e curiosidade. Havia conseguido invocar o seu servo, afinal! Não pode conter o sorriso feliz, enquanto fitava seu aliado;

- S-sim!... Sou eu mesma. - Parava por alguns momentos para respirar, retomava o controle dos seus batimentos e então, resolvia apresentar-se de fato para o homem. - Você não possui nenhum tipo de arma ou montaria, sequer parece capaz de lutar... Você é o Caster, não é?

- Vejo que tu possuis noção da guerra em que se meteu, afinal. Então, minha mestra... Sim, trato-me do Caster. Poderia dizer-me teu nome, já que seremos aliados?

- Claro! Eu sou Christina Longstride, é um prazer lhe conhecer. Então, tenho mais uma dúvida sobre você. Sei que em maioria dos casos os Casters se tratam de cientistas ou magos mitológicos, mas de fato não consegui te reconhecer, perdoe-me por isto. Poderia me dizer a sua identidade, espírito heroico?

- Bom... Pode me chamar apenas de Michel. Aquela máquina que você estava utilizando já possui informações suficientes sobre mim, sugiro que leia-as novamente e oculte elas logo. - A jovem olhou para a tela do computador, que ainda estava ligada. De fato, ela falava exatamente do homem cujo espírito estava à sua frente.

"M-mas o quê... Eu sei que eu precisava de um catalisador ou seja lá o quê, mas ele quer dizer que aquele site foi o catalisador pra ele aparecer aqui? Mas que diabos..." Sem jeito, a ruiva coçava a cabeça, lançava um sorriso desajeitado, enquanto estendia a mão na direção do alquimista. - Bom... Você aceita que trabalhemos juntos?

O homem cumprimentava a jovem com as suas duas mãos, expressando gratidão ou seja lá o que fosse. Sorrindo, optava por aceitar a proposta da jovem.

- Não creio que este seja um momento exatamente apropriado; todavia, não é difícil ver que poderemos ter considerável sucesso caso trabalhemos juntos. Espero que tu desfrute bem das habilidades que tenho à oferecer, mestre.

- Ótimo. Agora, vamos usar o resto das próximas horas que temos para descansar. Vamos aproveitar enquanto ainda é noite, e planejar nossas estratégias no próximo dia. Tudo bem, para você?

- Estou de acordo, madame. - O servo desaparecia em meio à brilho, Mas realmente estaria apenas observando a moradia de Christina e analisando as coisas que encontrasse. Um pouco mais tranquila, a ruiva finalmente poderia dormir em paz naquela noite. Finalmente, poderia iniciar a realização de seu desejo.
Yay
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